Muitas pessoas falam em Casos de Uso. Alguns dizem que os conhecem e destes, poucos os criam da forma correta. Da parcela menor, certos indivíduos têm idéia de que é possível julgá-los; e o restante que já experimentou algumas abordagens. Entretanto, o fato é que não conheço ninguém que tenha obtido sucesso pleno nessa área.
Os Casos de Uso não são difíceis, embora não sejam simples. Não têm uma característica gritante, nem tão pouco estão amarrados a normas e padrões de estética ou convenções unilaterais. São criaturas puras como um texto plano. E nada mais.
Talvez dessa liberdade excessiva é que as coisas fiquem complicadas e, na melhor das hipóteses, os mais hábeis projetistas acabam subestimando-os e, nos mais valorados projetos, eles são criados, mas não manutenidos.
Casos de Uso são entidades vivas e, como tal, precisam de atenção. A concepção de um Caso de Uso é um momento indescritível. Eles não surgem por autogênese. Seus pais, os usuários e os analistas; seus padrinhos, os arquitetos e programadores; e também seus parteiros, os gerentes e gestores são peças fundamentais neste processo.
Antes de eles se mostrarem para o mundo, seus nomes já devem ser pensados; o ambiente em que viverão deve estar projetado; e seu futuro deve ter sido pormenorizado. Sua evolução, crescimento, dores, e os amigos que terá precisam ser escolhidos para evitar uma desgraça maior. E os professores que o preencherão de informação ao longo de toda a sua existência? Ah sim, estes também devem ser buscados nas melhores escolas. E não apenas no bairro ou cidade, mas no Estado, País ou mesmo muito além-mar.
E eles, um dia, vão ficar adultos, completos, realizados. E depois, poderão ter filhos, dependentes e, sim, também causarão dependências. Chegarão à plenitude e, em algum momento, terão que dar lugar a outros de sua espécie.
Não serão, entretanto, simplesmente esquecidos. Tudo aquilo que fizeram durante sua existência – efêmera ou longínqua – terá deixado rastros. Um rastro que deveria ser guardado na lembrança: imagens, vídeos, frases, relacionamentos (de sucesso ou nem tanto) e as vissitudes poderiam estar numa caixa, ou expostos em um local para todos verem.
Seus entes queridos, poderiam, então aprender com sua existência, até reusando seus pertences ou evitando suas falhas. O mundo seria melhorado.
E então, aos raros que os criam com decência, o sucesso abarcaria.
Os Casos de Uso não são difíceis, embora não sejam simples. Não têm uma característica gritante, nem tão pouco estão amarrados a normas e padrões de estética ou convenções unilaterais. São criaturas puras como um texto plano. E nada mais.
Talvez dessa liberdade excessiva é que as coisas fiquem complicadas e, na melhor das hipóteses, os mais hábeis projetistas acabam subestimando-os e, nos mais valorados projetos, eles são criados, mas não manutenidos.
Casos de Uso são entidades vivas e, como tal, precisam de atenção. A concepção de um Caso de Uso é um momento indescritível. Eles não surgem por autogênese. Seus pais, os usuários e os analistas; seus padrinhos, os arquitetos e programadores; e também seus parteiros, os gerentes e gestores são peças fundamentais neste processo.
Antes de eles se mostrarem para o mundo, seus nomes já devem ser pensados; o ambiente em que viverão deve estar projetado; e seu futuro deve ter sido pormenorizado. Sua evolução, crescimento, dores, e os amigos que terá precisam ser escolhidos para evitar uma desgraça maior. E os professores que o preencherão de informação ao longo de toda a sua existência? Ah sim, estes também devem ser buscados nas melhores escolas. E não apenas no bairro ou cidade, mas no Estado, País ou mesmo muito além-mar.
E eles, um dia, vão ficar adultos, completos, realizados. E depois, poderão ter filhos, dependentes e, sim, também causarão dependências. Chegarão à plenitude e, em algum momento, terão que dar lugar a outros de sua espécie.
Não serão, entretanto, simplesmente esquecidos. Tudo aquilo que fizeram durante sua existência – efêmera ou longínqua – terá deixado rastros. Um rastro que deveria ser guardado na lembrança: imagens, vídeos, frases, relacionamentos (de sucesso ou nem tanto) e as vissitudes poderiam estar numa caixa, ou expostos em um local para todos verem.
Seus entes queridos, poderiam, então aprender com sua existência, até reusando seus pertences ou evitando suas falhas. O mundo seria melhorado.
E então, aos raros que os criam com decência, o sucesso abarcaria.
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