Até parece uma das questões da prova de RH (sempre existem essas provas) que fiz dias atrás, perguntando se o que mais me interessava era o mundo conhecer à mim, ou conhecer as coisas que eu fiz. A minha resposta foi a segunda, óbvio.
Hoje, durante o trabalho, eu estava justamente mexendo no Merlin, trabalhando a questão dos renderizadores e binders. Entre um teste e outro, o colega do meu lado perguntou: tu tá fazendo testes com o Merlin?
Eu disse, sim. Estou implementando e modificando algumas coisas no framework. Ele recidiu: E já tem uma versão estável?
Eu repliquei: tão logo eu consiga acabá-lo :) Ele hesitou um pouco e veio à tona: você ajuda a desenvolver nesse projeto?
Eu olhei pra ele com uma cara daquelas e disse: sim, na verdade eu o criei.
É, as coisas são maiores do que nós
Eu nem conheço o cara direito, e ele tampouco ele deve saber o meu nome; mas o Merlin ele já conhecia. Disse que havia lido a respeito e olhado os demos do projeto. Comentou que achara muito legal e que era diferente de tudo que tinha visto em relação a geradores de telas. Realmente, acreditei nele.
Então, falei bastante do projeto e vendi meu peixe. Coisas como "várias telas para um mesmo POJO" ele nem sabia que existia (pelo menos, ele nunca tivera feito um sistema que precisasse disso). E outros tantos enroscos acabamos conversando. Acho que, tão logo um release esteja pronto, terei ganho um usuário para o framework :)
Conclusões
Bem, se penso que as coisas que crio podem vir a ser maiores do que eu, o Merlin é um exemplo.
Fico extremamente contente de saber que as noites em claro, o sono matutino, os posts, as palestras, os (extenuantes) vídeos-demo, os artigos, as primeiras versões em VB e Delphi e a (longa) dissertação começam a dar seus frutos.
Espero, sinceramente, que um release estável chegue o quanto antes e que, enfim, as telas de cadastro não sejam mais dores de cabeças para nós programadores.
Hoje, durante o trabalho, eu estava justamente mexendo no Merlin, trabalhando a questão dos renderizadores e binders. Entre um teste e outro, o colega do meu lado perguntou: tu tá fazendo testes com o Merlin?
Eu disse, sim. Estou implementando e modificando algumas coisas no framework. Ele recidiu: E já tem uma versão estável?
Eu repliquei: tão logo eu consiga acabá-lo :) Ele hesitou um pouco e veio à tona: você ajuda a desenvolver nesse projeto?
Eu olhei pra ele com uma cara daquelas e disse: sim, na verdade eu o criei.
É, as coisas são maiores do que nós
Eu nem conheço o cara direito, e ele tampouco ele deve saber o meu nome; mas o Merlin ele já conhecia. Disse que havia lido a respeito e olhado os demos do projeto. Comentou que achara muito legal e que era diferente de tudo que tinha visto em relação a geradores de telas. Realmente, acreditei nele.
Então, falei bastante do projeto e vendi meu peixe. Coisas como "várias telas para um mesmo POJO" ele nem sabia que existia (pelo menos, ele nunca tivera feito um sistema que precisasse disso). E outros tantos enroscos acabamos conversando. Acho que, tão logo um release esteja pronto, terei ganho um usuário para o framework :)
Conclusões
Bem, se penso que as coisas que crio podem vir a ser maiores do que eu, o Merlin é um exemplo.
Fico extremamente contente de saber que as noites em claro, o sono matutino, os posts, as palestras, os (extenuantes) vídeos-demo, os artigos, as primeiras versões em VB e Delphi e a (longa) dissertação começam a dar seus frutos.
Espero, sinceramente, que um release estável chegue o quanto antes e que, enfim, as telas de cadastro não sejam mais dores de cabeças para nós programadores.
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