Semanas atrás recebi na lista do mestrado um link sobre um encontro que vai rolar em São Paulo, em outubro. Trata-se do 1 Congresso de Arquitetura no Brasil. A idéia é bem legal, discutir Arquitetura de Informação. E eu gosto dessas discussões.
Embora o termo Arquitetura de Informação tenha surgido na década de 60, por um carinha chamado Richard S. Wurman, até pouco tempo atrás ninguém se preocupava muito com isso aqui no nosso país Tupiniquim. Para dizer a verdade, aprendi esse termo lendo livros sobre J2EE (hoje Java EE) e crônicas de Fowler, Larman e Marinescu. E a batalha ainda é árdua, pois nem hoje posso me considerar um conhecedor do assunto.
Tratar de arquitetura de software requer muito de qualquer pessoa. Não elenco tudo (e nem pudera, devido meu limitado conhecimento), mas de um arquiteto exige-se coisas não só técnicas, como conhecimento de hardware, software, processos de desenvolvimento, linguagens de programação, de especificação e de modelagem; exige-se também conhecimento abstrato, como teorias de usabilidade, semiótica, interação homem-computador e ergonomicidade; também deve fazer parte do currículo palavras como prazos, segurança, ROI, trabalho em grupo e, porque não, conhecimento pervasivo e osmose (sim, eu adoro esse conceito de osmose).
Nesse interim, correndo atrás de tudo isso, penso que posso dar uma mãozinha no assunto. Vou tentar juntar algumas coisas que produzi(mos) nesses últimos anos, principalmente o conhecimento criado aqui na 3Layer quanto a projeto de software. Tenho, é bem verdade, algumas contribuições de outros colegas e mentores (vou fazê-los jus, não se preocupem :)) que vão fazer parte do enviado, mas, em suma, o grosso do trabalho é produto caseiro mesmo.
Até o dia 30 de Julho, o Ebai estará recebendo artigos que tratam de casos de sucesso e documentação de alto nível para projetos de software em escala. Vou escrever um artigo nessa semana que entra e mandar.
Se tudo der certo, devemos estar entre o dia 19 e 20/10 na Oscar Freire 2039 apresentando nossas idéias. É esperar pava ver.
Embora o termo Arquitetura de Informação tenha surgido na década de 60, por um carinha chamado Richard S. Wurman, até pouco tempo atrás ninguém se preocupava muito com isso aqui no nosso país Tupiniquim. Para dizer a verdade, aprendi esse termo lendo livros sobre J2EE (hoje Java EE) e crônicas de Fowler, Larman e Marinescu. E a batalha ainda é árdua, pois nem hoje posso me considerar um conhecedor do assunto.
Tratar de arquitetura de software requer muito de qualquer pessoa. Não elenco tudo (e nem pudera, devido meu limitado conhecimento), mas de um arquiteto exige-se coisas não só técnicas, como conhecimento de hardware, software, processos de desenvolvimento, linguagens de programação, de especificação e de modelagem; exige-se também conhecimento abstrato, como teorias de usabilidade, semiótica, interação homem-computador e ergonomicidade; também deve fazer parte do currículo palavras como prazos, segurança, ROI, trabalho em grupo e, porque não, conhecimento pervasivo e osmose (sim, eu adoro esse conceito de osmose).
Nesse interim, correndo atrás de tudo isso, penso que posso dar uma mãozinha no assunto. Vou tentar juntar algumas coisas que produzi(mos) nesses últimos anos, principalmente o conhecimento criado aqui na 3Layer quanto a projeto de software. Tenho, é bem verdade, algumas contribuições de outros colegas e mentores (vou fazê-los jus, não se preocupem :)) que vão fazer parte do enviado, mas, em suma, o grosso do trabalho é produto caseiro mesmo.
Até o dia 30 de Julho, o Ebai estará recebendo artigos que tratam de casos de sucesso e documentação de alto nível para projetos de software em escala. Vou escrever um artigo nessa semana que entra e mandar.
Se tudo der certo, devemos estar entre o dia 19 e 20/10 na Oscar Freire 2039 apresentando nossas idéias. É esperar pava ver.
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